quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

G.A.R.N. #5 – Call of Duty: Black Ops




Em 2003, Call of Duty aparecia no mercado como mais um FPS inspirado no grande sucesso de Medal of Honor, mas em 2007 com o lançamento de Modern Warfare, COD passou a ser a grande inspiração e o FPS a ser superado.

Um pouco diferente dos dois Modern Warfare, em Black Ops a campanha solo tem um foco maior no protagonista, com exceção de 3 missões o foco ainda é Mason um soldado norte-americano (quem imaginaria, né!) das operações especiais em busca de uma arma biológica e vingança (aposto que algum cubano comeu a mulher dele!).
Esse foco em Mason acaba sendo o ponto alto da história, já que possibilita uma trama mais detalhada, algo que faltava nos Modern Warfare, que tinham o foco como a história, por assim dizer e não em uma história individual.


O game conta com uma diversidade tremenda, desde as trocas de tiros rápidas, há também troca de socos, rapel, pilotar helicópteros, missões furtivas, enfim, há uma gama de variedades para se explorar.
Em suas 15 horas de campanha, Black Ops se mostra um jogo extremamente violento até para um jogo de tiro, as trocas de câmeras permite que você veja gargantas cortadas, tiros na testa, tudo isso naquelas trocas de câmeras dramáticas tipicas da série e ai é que se encontra o ponto negativo do game e eu só consegui identificar um (\o/), essas trocas de câmera dramáticas se repetem demais, tá que quando surgiu era o diferencial e uma por jogo em um momento decisivo seria o ideal, mas nesse tem demais, mas nada que tire o brilho do game


Está de volta o modo Zumbi, grande sucesso como fase bônus em World at War, em Balck Ops há duas opções: o primeiro, liberado desde o começo, os players são soldados da WWII presos em um cinema durante a invasão dos comedores de "celebro". A segunda é liberada somente com o fim da campanha solo e é a mais divertida, simplesmente porque coloca um quarteto ilustre para se controlar dentro do pentágono: John Kennedy, Fidel Castro, Richard Nixon e o secretário de defesa Robert Macnamara.


Com cenários de dar inveja a qualquer game, Balck Ops é sem dúvida o melhor jogo de tiro do ano, não há o que contestar. Não é melhor que Modern Warfare 2, mas dá uma boa briga e não há mais nada a dizer que em termos de FPS, somente um novo Call of Duty é capaz de superar Call of Duty!




Até a próxima!
Enjoy.


Rascunho por:
Bu


Um comentário:

  1. bom game, boa historia, mas mais do mesmo =( , achei MW2 bem melhor, mas agora só esperar pelo MW3 , que ta sendo feito por 3 estudios \o/ , esse tem que ser bom. se não....

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