quarta-feira, 16 de março de 2011

G.A.R.N. #17 - Bulletstorm


 Quer um FPS bem old school e com algumas inovações? Bem vindo!
Se você espera encontrar um jogo sério, com uma história que te surpreende, te prende e personagens sérios e todos cheios de problemas por que alguém matou algum parente ou amigo dele; esqueça. Bulletstorm é o mais simples possível; você tem uma arma, os inimigos surgem e você mete bala.
Pense que em todos os jogos de FPS, você tem uma opção melee para que quando o inimigo estiver perto de você, pelo menos, afaste ele; em Bulletstorm o melee é o mais simples que se podia imaginar, é uma puta de uma bicuda, isso mesmo, você dá um chute nos caras. Várias pontos do cenário podem ser chutados, para avançar, enfim, é quase um open.
Gray, personagem que você controla na trama, possui também um chicote de energia que você simplesmente puxa os inimigos para perto ou carrega o Thumper e manda todos para o alto, ocasionando assim em dano na queda. Quando você usa o chicote ou dá um bicuda nos caras o jogo ativa um modo slow para que assim você acerte o inimigo no ar. O game possui um esquema de pontos, como se fosse um game de luta, já que se você faz combos os pontos são maiores, os pontos são necessários para compra de balas e upgrades das armas. Uma arma em especial me chamou a atenção, é como se fosse uma boleadeira, você atira e ela prende o inimigo, só que ela é uma bomba remote, ou seja, você limita o movimento dele e explode, bem eficiente.
Como o game é uma produção com o Unreal Engine e teve participação direta de alguns produtores de Gears of War, os inimigos e os personagens centrais são muitos semelhantes aos de Gears, lembrando que Bulletstorm é da EPIC também. O jogo se diferencia um pouco dos outros em que o Unreal Engine foi utilizado, o melhor exemplo é o Gears of War, os cenários sempre escuros, em tom cinza; em Bullet os cenários são quase um país dos trópicos, cenários coloridos, matas, mostram o outro lado do engine, ótimo por sinal. Acredito que a parte de exagero no jogo, seja responsabilidade da People Can Fly, produtora polonesa.
Outro ponto relevante são as opções de tiro, tanto para o tipo, como para o acerto. Há uma opção de carregar o tiro, você gasta mais balas mas é um tiro concentrado, quase que o tiro carregado do Mega Man e aonde você quer acertar, pode ser na perna, ocasionando na queda do inimigo, já que há vários que vem em investida, derrubá-los é uma ótima opção, ou atirar nas bolas dele, isso mesmo, é mancada mas na guerra vale tudo! =]
Bulletstorm é diversão na certa, é um jogo gostoso de jogar e você vai controlar desde soldados até criaturas gigantes. A falta de compromisso com a história faz de Bulletstorm um jogo extremamente simples e positivo, pegue a sua arma e dê tiro sem dó. É um ótimo aperitivo para aguardar Gears 3.
Até a próxima!
Enjoy!

Rascunho por:
Bu

3 comentários:

  1. Duke Nukem já metia o pé nos porcos, se num me engano.
    Esse ai pelo jeito é o msm estilo do Serious Sam, matar, matar e matar mais um pouco de bichos. Os combos são bem bacanas pelo q vi nos vídeos, FPS pra dar risada.

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  2. Eu achei bem estranho!!!!
    faze o que né

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  3. @Felka Tu achou estranho pq vc é mimimi e só sabe atirar desesperado no Resident Evil... heuhaeuaehuhuaehuahuaqe

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