G.A.R.N. #13 - Quantum Theory

Eis que Gears of War fez escola. Essa produção da Tecmo é uma versão de custo baixo de Gears of War, muito simples, ela tem os mesmos moldes, inclusive na história, os mesmos controles, o mesmo humor de personagens secundários, enfim, parece Gears, mas não é.

Há um erro em copiar um grande sucesso, as críticas em cima do game serão devastadores e aqui não há exceção. Os gráficos são porcos, o cenário é aceitável na maioria do jogo, mas as rostos são porcos demais, até parece gráfico de PS2, não que os gráficos de PS2 sejam porcos, mas convenhamos, agora não são mais 128 bits. A jogabilidade é exatamente igual ao Gears of War, inclusive no armazenamento de 3 armas somente e os nomes das armas são diferentes também. O modo cover e quando estiver em cover para se mover e/ou saltar é a mesma coisa também, com falhas e limitações, mas é a mesma coisa.

A história se prende nos moldes de Gears, um cenário pós-apocalíptico com criaturas diferentes e humanos infectados, coisa que ainda não apareceu no Gears diretamente, mas haverá no 3. Syd, o personagem principal, é um brutamontes, soldado experiente que quer acabar com a Living Tower, pouca semelhança com Marcus Fenix?
A única inovação do game(UFA!!!), se deve ao fato da junção de Syd com Filena (não, não, não é igual a fusão de DBZ), que Syd arremessa a coitada que desfere na maioria das vezes um golpe mortal no inimigos.

E resumo, não havia necessidade de ser algo inovador para fazer sucesso, mas a verdade é que sem classe alguma, Quantum Theory tirou tudo e mais um pouco de Gears of War e na minha opinião, esse não é um jogo que deve entrar na lista de compras de ninguém. Parece Gears of War, queriam ser Gears of War, mas deveriam ter buscado seu espírito próprio para depois buscar os pontos positivos da obra prima da Epic.

Como o jogo é uma porcaria e cheio de criticas negativas, um bônus pra galera:



Enjoy!

Rascunho por:
Bu